Para descobrir e colecionar São Paulo: Atlax apresenta um novo conceito de guia cultural

16 de janeiro de 2019 Artes e Cultura
Para descobrir e colecionar São Paulo: Atlax apresenta um novo conceito de guia cultural

Para descobrir e colecionar São Paulo: Atlax apresenta um novo conceito de guia cultural

Com lançamento marcado para 22 de janeiro, o livro é um presente para o aniversário da cidade

São Paulo completa 465 anos e ganha uma publicação bilíngue à sua altura. Com quase 400 páginas e mais de 500 lugares e eventos catalogados, ATLAX apresenta um novo conceito de guia cultural dedicado inteiramente à metrópole.

Mais que um projeto funcional, a publicação no estilo livro-conceito é também um projeto artístico que faz um retrato contemporâneo de São Paulo, um registro atual e abrangente da capital. Idealizado por Ricardo Feldman, a requintada publicação tem concepção gráfica do designer Rico Lins.

São mais de 300 imagens de 84 fotógrafos, de profissionais renomados como Cássio Vasconcellos e Cristiano Mascaro, droneiros amantes da cidade como Facundo Guerra, experientes fotógrafos urbanos como Ignácio Aronovich, e pessoas comuns que amam fotografar a cidade pelo Instagram. Todos contribuem com suas lentes para mostrar as mais diversas perspectivas da cidade. A proposta é apresentar a pluralidade paulistana a partir de novas possibilidades de combinações e cruzamentos temáticos inusitados, o que transforma o livro numa espécie de tratado sócio-histórico-cultural.

A Avenida Paulista é o ponto de partida do guia. “A Paulista é o centro simbólico do ATLAX, pois seu exemplo nos permite vislumbrar os contornos de uma cidade desejável, com mais pessoas nas ruas e mais respeito às diferenças” comenta o autor Ricardo Feldman.

ATLAX adota uma abordagem mais comportamental na escolha dos temas, apresentando São Paulo como a união de muitas cidades em uma só. Os capítulos trazem elementos do cotidiano paulistano, resgatam as influências de outras regiões do país e do mundo, além de homenagear figuras importantes da história, economia e cultura da cidade, como o café.

É com uma atmosfera permeada por novos caminhos possíveis que o livro se desenvolve. A obra reúne na área Cartografia uma coleção de mapas com os lugares e serviços agrupados por proximidade, codificados em cores e coordenadas, em oito diferentes recortes por região.

O nome ATLAX faz referência às coleções de mapas que buscam ajudar as pessoas a entender o espaço e seu lugar nele. A ideia não é trazer roteiros prontos, mas ajudar com possibilidades para que cada leitor decida seu próprio destino, ou deixe que o acaso decida por ele. “Somos todos viajantes e colecionadores. A aventura está na curiosidade, na possibilidade de surpreender-se com inesperados encontros e trocas pelas ruas, esquinas e lugares da cidade” revela Feldman. “A publicação é o primeiro projeto da marca ATLAX, que promete oferecer mais projetos dedicados à São Paulo em breve”, conclui.

O Projeto foi concebido a partir da Lei de incentivo à cultura Proac e tem o patrocínio da CPFL energia.

Dados Técnicos da Publicação:

Formato Fechado: 19,5 x 25,0 cm

4 capas no papel supremo Alto Alvura

360 páginas nos papéis Pólen Bold Suzano e Vegetal Clear Plus Fedrigoni

O autor. Ricardo Feldman (São Paulo, 1966) é diretor criativo, autor, editor e curador. Em 2001 cria a LIVRE Conteúdo, editora e produtora cultural, pioneira no Brasil em branded content, que pesquisa e realiza inúmeras produções – publicações, projetos audiovisuais, exposições e conteúdos digitais. Na área editorial investiga diversos temas com especial interesse na cultura brasileira, editando publicações sobre educação, literatura infantil, arte, música, moda e comportamento. Como produtor e curador realiza exposições como as mostras Flávio de Carvalho desveste a Moda Brasileira (MuBE/SP-2010) e Bailes do Brasil (Solar da Marquesa de Santos/SP-2015). No campo audiovisual, além de campanhas publicitárias, produz e dirige documentários como o Urbanas (2016), onde apresenta a perspectiva feminina sobre empoderamento e a cidade. Essa multiplicidade temática direciona seu foco para a cidade, evidenciado na publicação Auditório Ibirapuera (2013), que mostra a história da casa de shows projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer e no livro Urbanas (2016), dedicado ao street style na cidade.

 


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